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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

O Natal tem alguma coisa a ver com o cristianismo? Participar ou não?

 
Nesta época do ano muitos cristãos se veem entre a cruz e a árvore de Natal. Para quem não sabe, Natal NÃO é uma celebração estritamente cristã. Por isso, quem tem familiares e amigos que celebram essa festa pagã fica em um grande dilema: “Agrado os outros e desagrado a Deus ou agrado a Deus e desagrado os outros?”

Ressalto que se você se considera cristão de fato, comemorar o Natal por iniciativa própria não faz sentido. Digamos que você e sua família são todos cristãos, mas gostam da ideia de ter uma árvore de Natal, trocar presentes e observar outros costumes da época. Isso é claramente contrário à sua fé. Seria como o povo de Israel, depois de sair do Egito, celebrar uma festa egípcia porque “era legal”. Então, se a escolha é sua, a resposta é simples: não participe.

Mas o que fazer se você está num círculo familiar ou social que espera sua participação? Seu marido gosta, seu chefe lhe convidou para a confraternização no escritório, seus pais fazem aquela festa em casa todo ano com a família… Todos eles esperam que você se envolva. O que fazer? Se enfiar no quarto e fingir uma depressão? Dizer que vai passar o dia lavando o cabelo? Ou usar o clássico: “a minha religião não permite”?

Vamos usar a inteligência.

Aqui você deve entender o equilíbrio entre seus deveres e sua consciência cristã. Deixe-me explicar usando uma história bíblica como exemplo de situação bem semelhante.

Em 2 Reis 5 lemos a história de Naamã, comandante do exército do rei da Síria que foi curado em Israel ao consultar o profeta Eliseu. Extremamente grato pela cura, Naamã decidiu não mais servir aos outros deuses de seu país, mas somente ao Deus de Israel que lhe havia curado. Mas havia um problema, como você lê no trecho da conversa entre Naamã e Eliseu:

Nunca mais oferecerá este teu servo holocausto nem sacrifício a outros deuses, senão ao SENHOR.
Nisto perdoe o SENHOR a teu servo; quando o meu senhor entra na casa de Rimom para ali adorar, e ele se encosta na minha mão, e eu também me tenha de encurvar na casa de Rimom, quando assim me prostrar na casa de Rimom, nisto perdoe o SENHOR a teu servo.
Eliseu lhe disse: Vai em paz. (v. 17-19)
A profissão de Naamã exigia que ele acompanhasse seu chefe quando este fosse ao templo do deus Rimom e o ajudasse quando se inclinava para adorar seu deus. Consequentemente, aquele serviço resultaria em Naamã se curvando também diante daquele deus — mas com uma diferença: agora não mais para adorá-lo e sim para prestar assistência ao seu chefe.

Aquilo lhe fazia se sentir mal o suficiente para pedir perdão a Deus (sua consciência pesava), mas ele tinha de cumprir sua função de soldado.

Eliseu o abençoou e assegurou que ele poderia ir em paz. Não condenou sua postura diante do problema. Certamente, se houvesse algo errado, Eliseu não o abençoaria. Afinal, não era errado prestar assistência ao seu chefe. O errado seria adorar o deus falso.

Da mesma forma, pense em sua função familiar, seja ela de esposa, marido, filho, ou irmão; e em sua função profissional. Você deve, pelos deveres de sua função, acompanhar, agradar ou dar assistência à outra pessoa que espera sua participação em uma comemoração natalina? Então cumpra seu dever para com ela. Faça sua parte por ela, não pelo espírito e tradição do Natal.

Mas se você não tem tal responsabilidade, então fique livre para não participar.

Agindo com equilíbrio e consciência, você poderá cumprir seu papel com Deus e com pessoas que não são da sua fé.

Escrito por: Renato Cardoso

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Semiramis e a Farsa do Natal

Muitos cristãos, inocentemente, aderem a práticas religiosas sem ao menos se atentarem que, na realidade, repetem alguns dos mesmos atos e ‘rituais’ de culturas pagãs passadas. A comemoração do Natal e o ‘culto’ à sua árvore são exemplos de como muitos conseguem ser iludidos pela religião. Para falar do NATAL, é preciso voltar ao tempo de NOÉ, após o dilúvio,
 Arca_de_Noe1 
quando um de seus filhos, CAM, o viu dormindo embriagado e nu. Ele começou a rir de seu pai e correu para contar aos seus outros dois irmãos, SEM e JAFÉ. 
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Estes, ao contrário, foram de costas e cobriram a nudez do pai. NOÉ, quando soube do acontecido, amaldiçoou seu filho CAM, para que este e seus descendentes servissem a seus outros dois filhos. E toda a geração após ele se tornou maldita.
 3CAM casou-se com SEMÍRAMIS (esta é a mulher da nota de 1, 2, 5, 10, 20, 50 e 100 reais; a mulher da Estátua da Liberdade; a mulher da balança da justiça; da Columbia Pictures, etc.)
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e ambos geraram um filho, NINRODE. Ele matou seu pai CAM e casou-se com sua mãe.
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Foi o fundador da Babilônia, Nínive e outras cidades pagãs. Tentou levantar a torre de BABEL, e DEUS o impediu.
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Seu tio SEM o matou, pois ele estava se opondo muito contra DEUS. SEMÍRAMIS, sua mãe e esposa, espalhou a mentira de que ele não havia morrido, e sim que havia ido para o céu, pois ele se dizia deus – o deus sol.
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SEMÍRAMIS engravidou e dizia ser um presente dos deuses, que era a reencarnação de NINRODE; mas, na verdade, era fruto de uma traição, pois seu marido, e filho, já estava morto. E nasceu TAMUZ, no dia 25 de dezembro, deus sol dos egípcios, babilônicos, gregos, persas, romanos e, hoje, das S.S. (sociedades secretas).
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Ele morreu durante uma caça, provavelmente por um animal selvagem, e seu corpo ficou caído sobre um tronco apodrecido de árvore. Sua mãe dizia que neste tronco nasceu um pinheiro, e todos os anos, no dia 25 de dezembro, era comum as pessoas levarem um pinheiro para dentro de casa e o enfeitarem com ouro e prata, como símbolo do renascimento de TAMUZ.
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As sacerdotisas jejuaram e choraram por 40 dias e 40 noites a morte de TAMUZ ao pé do pinheiro e, no final desse período, elas agradeciam umas às outras fazendo trocas de presentes, os quais eram depositados aos pés desse pinheiro. Todos os anos, no dia 25 de dezembro, era comemorado o Natal (nascimento de Tamuz).
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Quando os PERSAS dominaram essa região, eles levaram todas as idolatrias para a PERSIA, inclusive os deuses TAMUZ, NINRODE E SEMÍRAMIS, que apenas mudaram de nome. O domínio, em seguida, passou para os GREGOS, e estes fizeram a mesma coisa, mudando apenas os nomes; eles passaram a ser ZEUS, AFRODITE E EROS.
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Em seguida, os EGÍPICIOS dominaram e mudaram os nomes também, passando a se chamar OSIRIS, ISIS E HORUS.
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Já nos tempos de JESUS CRISTO, o domínio era ROMANO, e ROMA mudou também os nomes. Passaram a se chamar apenas VÊNUS E CUPIDO, caindo a figura do pai. E no Século IV, depois de CRISTO, o imperador CONSTANTINO, para agradar aos CRISTÃOS que eram em grande número em ROMA, decidiu oficializar o CRISTIANISMO como religião oficial de ROMA. E para agradar ainda mais a eles, pegou os nomes mais fortes dentro do CRISTIANISMO e passou a chamar os ídolos por nomes CRISTÃOS.
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TAMUZ e SEMÍRAMIS passaram a se chamar MENINO JESUS e VIRGEM MARIA. Assim, o Natal continuou a ser comemorado como sendo o nascimento do menino JESUS, mas, na verdade, esse menino seria TAMUZ, o deus pagão.
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Outro engano disfarçado são os obeliscos. Feitos de uma pedra em forma quadrangular e alongada, os monumentos, preferencialmente, eram colocados na área central de amplos espaços abertos e nos templos do deus sol, Rá. E, apesar de no antigo Egito obelisco significar ‘proteção’ ou ‘defesa’, saiba o que realmente representa.
Obelisco
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Você está olhando para a mais famosa representação pública do ato sexual no mundo. Este obelisco, no meio da satânica Roda das Oito Etapas para a Iluminação, encontra-se na Praça de São Pedro, no Vaticano. Bastante interessante ver uma representação sexual no Vaticano, pois eles falam muito sobre sexualidade, uma prova de que o catolicismo romano é uma forma de satanismo muito profunda. Outra prova é a ‘cruz invertida’, usada pelo papa.
Concluímos que o Obelisco é um monumento feito para adorar deuses, simbolizando a bandeira de Lúcifer e o ato sexual.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Amanda


Até os 7 anos fui uma criança normal, porém, a partir daí quis ser diferente. Aos 9 anos, tingi meus cabelos de loiro (naquela época isso não era comum, eu era uma das poucas crianças assim). Tudo começou muito cedo, aos 11 anos comecei a sair para festas, baladas em bairros próximos e a ter más amizades. Comecei a usar piercing e minha aparência já transmitia rebeldia. Vivi em meio às drogas, bebidas e prostituição, porém, tinha medo de me envolver. Mas os problemas dentro de casa aumentavam, então comecei a fazer tudo aquilo que eu sentia nojo.
Tinha o sonho de ser modelo, e isso se concretizou. Conforme crescia naquela bagunça, cada vez eu ficava pior, coloquei mais piercings e comecei a pintar meu cabelo de diversas cores. Tirava fotos polêmicas e postava na internet, e assim comecei a ficar conhecida, muitas pessoas se espelhavam em mim, no meu estilo, no meu jeito. Minha carreira estava andando, desfiles, fotos, trabalhos internacionais, reconhecimento, fãs. Era rodeada de pessoas, até sorria, mas aquele vazio permanecia dentro de mim.
Sofri bullying durante 3 anos e isso me fez ter ódio das pessoas, eu já não era a mesma, já não ligava para mais nada. Aos 15 anos, comecei a frequentar lugares do centro de São Paulo, como encontros homossexuais no Ibirapuera, Augusta, Paulista, boates, sempre acompanhada de amizades “pesadas”. Amigos que pegavam as folhas da Bíblia para consumir maconha, bebiam à noite toda, cheiravam cocaína e ficavam xingando e blasfemando contra Deus, e eu, mesmo em meio aquela bagunça sentia um incômodo, por várias vezes chegava a pensar: “O que estou fazendo aqui? Por que estou fazendo isso”, pois eu acreditava em Deus e sabia que aquilo não era pra mim, porém quanto mais eu tentava, mais eu me afundava.
Fugi de casa, comecei a fumar e a beber todos os finais de semana, saía na sexta e só voltava no domingo ou na segunda. Envolvi-me com mulheres, achava que havia nascido assim, por ter tido experiência sexual com uma colega na infância. Falava palavrões, gírias, ouvia vozes, via vultos e encostos que vinham me sufocar durante a noite, já chamei até a polícia por pensar que tinha alguém invadindo minha casa.
Na vida sentimental não dava certo com ninguém, embora popular, não conseguia me realizar. Brigava com meus pais, nada dava certo, já estive à beira da morte diversas vezes. Já havia vivido tudo isso, e não aguentava mais aquela angústia e sofrimento.
Estava doente, tinha sopro no coração - os médicos disseram que eu não passaria dos 15 anos -, gastrite, praticamente não me alimentava direito há 1 mês, devido às dores. Já não dormia mais, porque tinha um vulto preto que me sufocava todas as noites, ficava acordada com medo, e durante o dia eu dormia.
Minha vida já não tinha mais sentido, uma voz me dizia que não tinha mais jeito, a vida financeira da minha família estava arruinada, ninguém acreditava em mim, eu não via ajuda, estava desesperada! Até que minha mãe, sem falar comigo, me mudou de escola, já que nessa escola eu quase fui enviada para a Vara da Infância e da Juventude, e me colocou numa escola do bairro, perto de casa e na frente da Universal, a princípio recusei, mas não vi outra saída e fui. Assim que cheguei sabia que seria rejeitada, e me surpreendi quando uns jovens vieram conversar comigo, fizemos amizades e eles me chamaram para o Força Jovem Universal. Começaram a contar como eles eram e aquilo me interessou, mas eu tinha medo do que meus amigos iriam pensar, como eu poderia chegar na igreja com aquela aparência? Todos iam me julgar! Resisti quase um mês, até que, no dia 17 de abril de 2011, eu fui.
Assim que pisei os pés na Universal, vi uma diferença. Todos me abraçaram, cuidaram de mim, eu não entendia muito o que eles falavam, mas eu queria estar perto, mudar de vida! E assim fui frequentando e vendo a diferença dia após dia... Conforme Deus foi transformando o meu interior, o meu exterior foi mudando, então, piercings, cabelos coloridos, vício no cigarro, bebida, ser bissexual, aquilo já não fazia mais sentido, renunciei TUDO! E Deus me honrou, entrei para o projeto VPR, comecei a passar minhas experiências para os jovens e ajudá-los, assim como eles me ajudaram. Cresceu um desejo dentro de mim de ganhar almas, de ajudar os sofridos e passar aquela felicidade, aquela paz que recebi.
Tinha o desejo de ser obreira e, depois de muitas lutas, Deus me ungiu para fazer a Obra dEle, e a cada dia cresce mais esse amor pelas pessoas. Hoje sou do FJU, alguém acreditou em mim e eu acredito nos jovens, sou completamente realizada espiritualmente, pois recebi o Espírito Santo, tenho um emprego abençoado, tenho paz em casa e o melhor de tudo: tenho a certeza da minha Salvação!
Amanda Kislley

Qual o preço do planeta Terra?